Acompanhamento clinico e controle dos fatores a ela associados.
Diagnóstico e tratamento para prevenir danos graves ao fígado.
Acompanhamento para minimizar os efeitos da doença garantindo melhor qualidade de vida.
Controle da inflamação hepática com medicamentos imunossupressores.
Tratamento da colangite biliar primária e colangite esclerosante.
Manejo de condições como Doença de Wilson e Hemocromatose.
Investigação completa para diagnóstico e definição da melhor conduta.
Analise de exames laboratoriais e de imagem.
Sim. A esteatose hepática (gordura no fígado), quando não tratada, pode evoluir para inflamação, fibrose e até cirrose. Por isso, é importante fazer o acompanhamento com um hepatologista.
Nem sempre. Vários fatores podem alterar TGO, TGP, GGT e outras enzimas, incluindo uso de medicamentos, álcool, ou até problemas musculares. Um especialista é quem fará a avaliação correta.
Não. Hepatites virais e doenças como a esteatose hepática costumam ser silenciosas nos estágios iniciais. Muitas vezes, só são descobertas por meio de exames de rotina.
Sim. Mesmo quem já teve hepatite no passado deve passar por avaliação regular, pois algumas formas podem causar danos a longo prazo no fígado, mesmo após a remissão dos sintomas.
A cirrose é o estágio avançado de diversas doenças hepáticas. Embora nem sempre tenha cura, é possível controlar a doença, tratar complicações e melhorar a qualidade de vida com acompanhamento médico adequado.